A Páscoa passou. Confesso que ligo cada vez menos a épocas festivas. Fico perplexa, por exemplo, com o preço a que colocam à venda a fantochada dos ovos de Páscoa e das amêndoas...
Fui até ao Alentejo. Não estava nos meus melhores momentos. Não estava divertida. Levei pouco roupa. Tive frio. Dormi numa cama má com uma almofada ainda pior. Não me apeteceu jogar Paintball. Viemos embora mais cedo.
Domingo acordei sem saber o que fazer. Ía ficar sozinha de manhã, à tarde, à noite.
Leio algo que me deixa preocupada. Ía passar o domingo em casa, a devorar mais um livro, a ouvir mais uma música, a simplesmente não fazer nada...
Entre uma mensagem e outra decidi sair de casa.
Uma cerveja nas docas, uma tosta com um Gin na Expo e uma tarde inesperada que só acabou no final de noite.
Vi o Rio. Ouvi o seu barulho inconstante. Olhei mais uma vez para as árvores da Expo que ontem estavam ainda mais bonitas. Senti o Sol aquecer-me o rosto e o vento a tentar afastar o seu calor.
Os bons momentos trazem felicidade e tranquilidade e afastam até o frio que por vezes persiste estar em nós.
E a noite chegou e fui embora. Levei comigo a felicidade e a tranquilidade que raros momentos conseguem trazer.
Muitos poderão achar que o meu Domingo nada teve de especial. Foi de facto um dia igual a tantos outros que já tive... ou talvez não...
Porque os bons momentos são mesmo inesperados. Porque cada vez que vivo esses bons momentos eles são cada vez melhores.
E cada vez me convenço mais de que precisamos de estar com aqueles que nos conhecem por dentro e por favor e com os quais não precisamos de falar mais que a linguagem do olhar e do coração.
Obrigada meu Querido por estares sempre mas sempre presente. Por me ouvires. Por estares sempre disponível. Por me deixares com um sorriso. Porque sei que mais que tudo és o Amigo com que posso sempre contar.
Fui até ao Alentejo. Não estava nos meus melhores momentos. Não estava divertida. Levei pouco roupa. Tive frio. Dormi numa cama má com uma almofada ainda pior. Não me apeteceu jogar Paintball. Viemos embora mais cedo.
Domingo acordei sem saber o que fazer. Ía ficar sozinha de manhã, à tarde, à noite.

Entre uma mensagem e outra decidi sair de casa.
Uma cerveja nas docas, uma tosta com um Gin na Expo e uma tarde inesperada que só acabou no final de noite.
Vi o Rio. Ouvi o seu barulho inconstante. Olhei mais uma vez para as árvores da Expo que ontem estavam ainda mais bonitas. Senti o Sol aquecer-me o rosto e o vento a tentar afastar o seu calor.
Os bons momentos trazem felicidade e tranquilidade e afastam até o frio que por vezes persiste estar em nós.
E a noite chegou e fui embora. Levei comigo a felicidade e a tranquilidade que raros momentos conseguem trazer.
Muitos poderão achar que o meu Domingo nada teve de especial. Foi de facto um dia igual a tantos outros que já tive... ou talvez não...
Porque os bons momentos são mesmo inesperados. Porque cada vez que vivo esses bons momentos eles são cada vez melhores.
E cada vez me convenço mais de que precisamos de estar com aqueles que nos conhecem por dentro e por favor e com os quais não precisamos de falar mais que a linguagem do olhar e do coração.
Obrigada meu Querido por estares sempre mas sempre presente. Por me ouvires. Por estares sempre disponível. Por me deixares com um sorriso. Porque sei que mais que tudo és o Amigo com que posso sempre contar.
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