9 de outubro de 2009

Os Problemas dos outros...

... que sinto como meus.

Quando gostamos muito de alguém sabemos que algo não está bem sem ser preciso conversar, estar, ouvir... Não é preciso nada. Apenas sentimos que algo não está bem.

Não gosto de dar conselhos aos meus amigos. Não gosto de lhes fazer perguntas. Sei que eles sabem que se preciso eu estou aqui, Sempre!

Quando de repente tenho amigos que estão "fechados numa concha"... Fico preocupada, fico triste.

Fico cheia de vontade de correr para os abraçar e dar aquele mimo de que estão a precisar.

Dou por mim a pensar se faremos tudo o que está ao nosso alcance para sermos felizes. Será que a felicidade é algo assim tão complicado de conquistar ou preservar?

Era tão bom se todos conseguíssemos deitar para trás das costas todos os problemas e viver apenas com as coisas positivas!! Valorizar o que a vida nos oferece de bom e conseguir que o bem conseguisse superar todo o mal.

Aos meus Queridos Amigos apenas desejo muita força e que encontrem o caminho para o destino que mais desejam.





5 comentários:

  1. É verdade, porque os problemas dos nossos amigos também os vivemos. A nossa solidariedade, por vezes, é o mais importante para os ajudar a resolver.
    A Filipa, como boa amiga, está sempre atenta e pronta a dar uma palavra ou a ter um gesto que ajuda a dar força, muita força.

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  2. Eu cá acho que todos deviamos ter uma Filipinha assim como TU!

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  3. muito bonito...gostei muito...

    Um beijinho
    Eduarda
    Be in ♥ love

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  4. Manuel e Ana T., vocês os dois fazem parte das coisas boas que tenho na vida. Beijinho aos 2!!

    Eduarda,
    Não é difícil escrever coisas bonitas quando escrevemos com o coração. :-)

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  5. Filipa,
    Tens toda a razão no que dizes, o problema dos outros e, aqui toca-nos em particular os problemas daqueles que nos são queridos, sentimo-los como nossos. Também sei o que isso é, creio que, por vezes, até sofro demasiado com os problemas dos outros e acabo por "esquecer" os meus, mas quando gostamos de ajudar, de ver os outros felizes é assim! Aquela história do primeiro eu e depois o tu, aqui não se aplica, confesso que não consigo ser assim e, abdico de muito de mim para os outros, mas sinto-me bem, não me incomoda e faço-o com gosto e sem esperar retribuição, não gosto é de ingratidão. A gratidão para mim é algo que tenho muito apurado, creio que é herança, este sentido de sermos gratos é importante e vale muito.
    No entanto, há momentos em que parecemos impotentes e, não conseguimos ajudar por mais que façamos, nem sempre está o nosso alcance, por vezes, os próprios também têm que ajudar para se libertarem dos mmomentos menos bons, mas nós como amigos/as que somos damos a nossa força, o nosso abraço que sabe tão bem de dar como de receber :)
    Filipinha mesmo que ainda não nos tenhamos sentado calmamente a conversar já conversámos muito e, espero por mais porque tu és um doce :), gosto de pessoas afectuosas, eu também sou uma mulher de afectos, é a minha natureza e, não precisas corar ;)

    Um grande beijinho

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