Todos os dias ouvimos falar de histórias. De gente. De Alegrias. De Tristezas. Todos os dias milhares de histórias se cruzam sem que nada se faça por isso, acontece... Tão simplesmente acontece.
Podemos comandar os trilhos da nossa vida. Claro que podemos, é a NOSSA vida! Podemos seguir um caminho em vez de outro? Claro que podemos... Por isso se chama escolha! Podemos escolher todo o rumo da nossa vida? Claro que podemos... Podemos escolher tudo excepto o momento em que acaba esta grande aventura que é a Vida!
Nos últimos dias, talvez por uma amiga falar na morte recente de uma amiga. Tinha a minha idade disse-me ela... Por me lembrar do meu querido amigo Zé. Por me lembrar de tanta gente que já não está aqui. Que já não partilha connosco a alegria de viver. Que já não celebra a vida.
Tinha a tua idade... disse-me ela. E estas palavras mexeram comigo. Tinha a tua idade... por detrás destas palavras ouvi -era tão nova. tinha ainda tanto para viver. foi tão injusta e tão prematura a viagem dela. -
Tinha a tua idade... Sou nova. Eu sei que ainda tenho muito para viver. Gosto de Viver. Gosto da Vida mas não tenho medo da morte. A morte não me assusta. Não penso se quero morrer com ou sem sofrimento. Nova ou velha. Prematuramente ou não. Não penso. Não penso em nada que não posso controlar e/ou comandar. Não penso naquilo que não depende de mim.
Sei que um dia vai chegar a minha hora. Não sei se se ouvirão vozes dizendo - que pena... tinha tanto para viver - ou se por outro lado se ouvirá - teve uma vida cheia. foram muitos anos de uma vida intensa -. Não sei. Não está nas minhas mãos. Não domino, logo não penso.
Por outro lado quando penso que não domino vem-me à ideia se, naquilo que posso escolher, estarei a tomar as decisões certas. Se estou a viver ou se estou a deixar que a vida passe por mim. Se é a vida que tenho a que quero ter.
Se a minha viagem começasse amanhã deixava coisas pendentes... Não gosto de ter nada pendente na vida. Mas e na morte? Será que é importante?
Não... Não é. Não mudaria nada do que sou hoje, nada do que tenho, nada do que vivo por pensar que pode acabar amanhã. A Vida tem o seu curso normal. Não o pretendo alterar. Se acabar amanhã lamentarei muito do que não fiz mas jamais o que escolhi fazer. Porque o importante é a Vida. O presente. Aquilo que temos hoje.
O amor que damos e recebemos. Aquilo que construímos. Aquilo que vivemos. Viver a vida com que nos quer. Comungar a vida com aqueles que nos respeitam, admiram. Com aqueles que nos vivem.
Tinha a tua idade... Foram as palavras dela. E na minha idade eu quero é VIVER e quando chegar a hora da minha viagem quero acreditar que continuarei a ter uma missão. Quero acreditar que continuarei a olhar para todos aqueles que amo. Quero acreditar que serei um anjo que lançará borboletas cheias de cor, amor, carinho, respeito e alegria por todos aqueles a que quero bem.
Porque a vida é uma aventura mas a morte é apenas uma viagem!
Podemos comandar os trilhos da nossa vida. Claro que podemos, é a NOSSA vida! Podemos seguir um caminho em vez de outro? Claro que podemos... Por isso se chama escolha! Podemos escolher todo o rumo da nossa vida? Claro que podemos... Podemos escolher tudo excepto o momento em que acaba esta grande aventura que é a Vida!
Nos últimos dias, talvez por uma amiga falar na morte recente de uma amiga. Tinha a minha idade disse-me ela... Por me lembrar do meu querido amigo Zé. Por me lembrar de tanta gente que já não está aqui. Que já não partilha connosco a alegria de viver. Que já não celebra a vida.
Tinha a tua idade... disse-me ela. E estas palavras mexeram comigo. Tinha a tua idade... por detrás destas palavras ouvi -era tão nova. tinha ainda tanto para viver. foi tão injusta e tão prematura a viagem dela. -
Tinha a tua idade... Sou nova. Eu sei que ainda tenho muito para viver. Gosto de Viver. Gosto da Vida mas não tenho medo da morte. A morte não me assusta. Não penso se quero morrer com ou sem sofrimento. Nova ou velha. Prematuramente ou não. Não penso. Não penso em nada que não posso controlar e/ou comandar. Não penso naquilo que não depende de mim.
Sei que um dia vai chegar a minha hora. Não sei se se ouvirão vozes dizendo - que pena... tinha tanto para viver - ou se por outro lado se ouvirá - teve uma vida cheia. foram muitos anos de uma vida intensa -. Não sei. Não está nas minhas mãos. Não domino, logo não penso.
Por outro lado quando penso que não domino vem-me à ideia se, naquilo que posso escolher, estarei a tomar as decisões certas. Se estou a viver ou se estou a deixar que a vida passe por mim. Se é a vida que tenho a que quero ter.
Se a minha viagem começasse amanhã deixava coisas pendentes... Não gosto de ter nada pendente na vida. Mas e na morte? Será que é importante?
Não... Não é. Não mudaria nada do que sou hoje, nada do que tenho, nada do que vivo por pensar que pode acabar amanhã. A Vida tem o seu curso normal. Não o pretendo alterar. Se acabar amanhã lamentarei muito do que não fiz mas jamais o que escolhi fazer. Porque o importante é a Vida. O presente. Aquilo que temos hoje.
O amor que damos e recebemos. Aquilo que construímos. Aquilo que vivemos. Viver a vida com que nos quer. Comungar a vida com aqueles que nos respeitam, admiram. Com aqueles que nos vivem.
Tinha a tua idade... Foram as palavras dela. E na minha idade eu quero é VIVER e quando chegar a hora da minha viagem quero acreditar que continuarei a ter uma missão. Quero acreditar que continuarei a olhar para todos aqueles que amo. Quero acreditar que serei um anjo que lançará borboletas cheias de cor, amor, carinho, respeito e alegria por todos aqueles a que quero bem.
Porque a vida é uma aventura mas a morte é apenas uma viagem!
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